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Romain Rolland

O clarão de Espinosa

Romain Rolland foi novelista, biógrafo, músico e Nobel francês de 1915. Escreveu as presentes páginas sobre Espinosa, repletas de lirismo e potência filosófica, ainda na adolescência, que foram publicadas apenas em 1942 no livro A viagem interior. Neste livro o jovem Rolland conta o “clarão” que teve em sua vida ao ler Espinosa pela primeira vez aos 16 anos, e como isso definiu sua vida e carreira. Em cuidadosa edição bilíngue, o leitor aproxima-se dos movimentos luminosos do texto original. O livro é marcado por uma linguagem fremente e impressionista, que segue rente à experiência de deslumbre e atordoamento de Rolland diante da leitura do filósofo. Por trás das imagens poéticas, vislumbra-se ainda um questionamento existencial e ontológico da condição humana – reminiscências da filosofia de Espinosa no pensamento e em sua própria prosa. Como escreve o autor, a leitura de Espinosa foi um “desses jatos da alma, desses clarões, que inundaram minhas veias com o fogo que faz bater o coração do universo”. Às “palavras de fogo de Espinosa” dedica-se esse relato.

Título: O clarão de Espinosa
Título Original: L’éclair de Spinoza
Autor: Romain Rolland
Tradução: Carla Ferro
Ano: 2020
N˚ de páginas: 96
Dimensões: 18x 11cm
ISBN: 978-65-81097-08-0

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Rolland foi novelista, biógrafo e músico. Mas em 1910 retirou-se do restante de suas ocupações para dedicar-se à escrita, recebendo pela atividade o Nobel de Literatura de 1915. Concilia em sua obra o idealismo ao internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias, um manifesto pacifista e dois ciclos romanescos. Em 1923, fundou a revista Europe. Quando Gramsci escreveu, na prisão, que o pessimismo da inteligência não deveria abalar o otimismo da vontade, estava citando Romain Rolland.