A civilização brasileira menospreza os nomes dos povos de civilizações africanas – aqui enraizados há quase 500 anos – e prefere o sofismo de chamá-los pelo nome da commodity transportada em navios negreiros: os negros. Cria-se assim, em tese, um círculo vicioso de racismo institucional e sistêmico que retroalimenta o racismo estrutural no Brasil. A brasilidade alcança cotidianamente seu objetivo de matar as almas africanas brasileiras, e assim segue especializando a civilização brasileira num africanicídio.
Mestre Renato Santo.
A racialização negra não é um motivo de orgulho, mas uma distração. No Brasil vivemos um desafio semantico, um dos pilares de nossa colonização: Ser Negro.
Castiel Vitorino Brasileiro.